Em 2011, a igreja Assembléia de Deus completará cem anos de existência. Um marco, uma data muito importante para uma comunidade eclesiástica, afinal, cem anos coloca essa denominação dentro de uma contextualização histórica. Acontece que esta festa está sendo eclipsada pelos diferentes ministérios que essa igreja se difundiu e cada presidente tenta aparecer colocando sua instituição como referencial deste centenário. Seja construindo uma avenida com o nome de "centenário", seja inaugurando um mega templo, seja fazendo simples propaganda ou pedindo dinheiro para realização de seus projetos.
São poucos os membros dessas igrejas que sabem que o tema deste centenário é uma paráfrase do profeta Habacuque: “Senhor, aviva a tua obra a começar por mim”. Como pode um tema tão profundo ser deixado de lado por interesses pessoais e políticos de cada ministério, que estão mais preocupados com os cargos de presidência da CGADB, CPAD e de outras entidades. É uma vergonha saber disso, enquanto a maiorias dos seus membros sofrem gravíssimas conseqüências espirituais herdadas pela “busca do ouro” dos "anjos do Senhor". Sofrem com um evangelho corrompido e deturpado pelos interesses de líderes egoístas que competem entre si tentando mostrar quem pode mais.
Precisamos vivenciar uma verdadeira mudança, um verdadeiro avivamento em nossa nação e não um avivamento camuflado nos interesses de nossos líderes institucionalizados.
Sob o ponto de vista histórico, avivamento é um período de tempo em que o Espírito atua maciçamente no meio de um grupo de crentes de um determinado lugar, levando-os a buscar Deus de forma intensa, deixando de lado a rotina, a frieza, a inércia e os escândalos, tudo para engrandecimento do Reino de Deus.
Sob o ponto de vista pessoal, o avivamento é uma necessidade permanente, pois restaura a energia e a espiritualidade reduzidas ou perdidas por causa da fragilidade de cada ser humano.
O avivamento nos remete à alegria da conversão, só que de forma diferente, mais amadurecida, renovada, alargada e aprofundada. A conversão marca a passagem da incredulidade a fé, o avivamento é a passagem da fé menor para a fé maior. A conversão é a passagem da apatia ao compromisso. O avivamento é a passagem do cálice pela metade para o cálice transbordante. O avivamento marca a passagem da entrega parcial para a entrega total. A passagem da mesmice para a novidade de vida. A passagem da posse do Espírito para a plenitude do Espírito.
Todos nós devemos clamar a Deus por um avivamento pessoal e congregacional, anelando pelo sopro divino para tirar a “poeira” acumulada no decorrer dos anos. Sabemos que o avivamento não é obra humana, mas de Deus e que Ele realiza quando e onde quer, mas como o profeta Habacuque, devemos clamar por uma manifestação surpreendente de Deus em nossas vidas. Recolocando cada crente em seu primeiro amor. Produzindo convicção e confissão de pecados. Renovação das certezas das fé e do entusiasmo que elas criam. Renunciando a soberba e a auto-suficiência.
O avivamento faz o crente redescobrir a obra do Espírito Santo, sem o qual nunca será possível vencer a pecaminosidade latente, a pressão do mundo e a força das potestades do ar.
O avivamento nos traz coisas novas e nos conduz a realizações extraordinárias na devoção, na educação religiosa, na evangelização, missões e no socorro ao sofrimento humano.
São poucos os membros dessas igrejas que sabem que o tema deste centenário é uma paráfrase do profeta Habacuque: “Senhor, aviva a tua obra a começar por mim”. Como pode um tema tão profundo ser deixado de lado por interesses pessoais e políticos de cada ministério, que estão mais preocupados com os cargos de presidência da CGADB, CPAD e de outras entidades. É uma vergonha saber disso, enquanto a maiorias dos seus membros sofrem gravíssimas conseqüências espirituais herdadas pela “busca do ouro” dos "anjos do Senhor". Sofrem com um evangelho corrompido e deturpado pelos interesses de líderes egoístas que competem entre si tentando mostrar quem pode mais.
Precisamos vivenciar uma verdadeira mudança, um verdadeiro avivamento em nossa nação e não um avivamento camuflado nos interesses de nossos líderes institucionalizados.
Sob o ponto de vista histórico, avivamento é um período de tempo em que o Espírito atua maciçamente no meio de um grupo de crentes de um determinado lugar, levando-os a buscar Deus de forma intensa, deixando de lado a rotina, a frieza, a inércia e os escândalos, tudo para engrandecimento do Reino de Deus.
Sob o ponto de vista pessoal, o avivamento é uma necessidade permanente, pois restaura a energia e a espiritualidade reduzidas ou perdidas por causa da fragilidade de cada ser humano.
O avivamento nos remete à alegria da conversão, só que de forma diferente, mais amadurecida, renovada, alargada e aprofundada. A conversão marca a passagem da incredulidade a fé, o avivamento é a passagem da fé menor para a fé maior. A conversão é a passagem da apatia ao compromisso. O avivamento é a passagem do cálice pela metade para o cálice transbordante. O avivamento marca a passagem da entrega parcial para a entrega total. A passagem da mesmice para a novidade de vida. A passagem da posse do Espírito para a plenitude do Espírito.
Todos nós devemos clamar a Deus por um avivamento pessoal e congregacional, anelando pelo sopro divino para tirar a “poeira” acumulada no decorrer dos anos. Sabemos que o avivamento não é obra humana, mas de Deus e que Ele realiza quando e onde quer, mas como o profeta Habacuque, devemos clamar por uma manifestação surpreendente de Deus em nossas vidas. Recolocando cada crente em seu primeiro amor. Produzindo convicção e confissão de pecados. Renovação das certezas das fé e do entusiasmo que elas criam. Renunciando a soberba e a auto-suficiência.
O avivamento faz o crente redescobrir a obra do Espírito Santo, sem o qual nunca será possível vencer a pecaminosidade latente, a pressão do mundo e a força das potestades do ar.
O avivamento nos traz coisas novas e nos conduz a realizações extraordinárias na devoção, na educação religiosa, na evangelização, missões e no socorro ao sofrimento humano.
Senhor, aviva a Tua obra a começar por mim!
1 comentários:
Meu querido irmão.
Se faz necessário uma reforma nas igrejas evangélicas, assim como houve na igreja Católica Apostólica Romana. "Dissidentes" ou "hereges" como eram chamados John Huss, Martinho Lutero, e muitos outros, precisam suscitar no meio evangélico para que o verdadeiro evangelho seja pregado e VIVIDO pelos fiéis. Como isso pode ocorrer? Mude sua conduta e cobre mudanças na sua igreja fundamentadas na Palavra de Deus, a Bíblia. O máximo que pode ocorrer é você ser excomungado ou ser condenado a padecer no purgatório.
M.Lutero
Postar um comentário